Caso Tayná: inquérito confirma estupro e morte por estrangulamento

Em entrevista coletiva, na tarde desta sexta-feira (5) ,o delegado Fábio Amaro, responsável pela Delegacia do Alto Maracanã, confirmou o que levou Tayná Adriane da Silva à morte.

O delegado afirmou que os exames feitos no corpo da menina e os depoimentos prestados pelos quatros suspeitos batem. Adriano Batista, 23 anos, Sérgio Amorin da Silva Filho, 22, e Paulo Henrique Camargo Cunha, 25, mataram a menina após terem estuprado ela. O irmão de Adriano, Ezequiel Batista, 22, também está no inquérito entregue ao Poder Judiciário e ao Ministério Público, pois presenciou tudo de longe e não impediu a brutalidade.

Entenda o caso
A menina Tayná costumava passar sempre no mesmo horário da noite em frente ao parque de diversões. Já com o plano pronto, os criminosos esperaram o momento certo para atacar a menina. Eles deram um soco em sua cabeça, que levou a jovem ao desmaio. Em seguida, arrastaram a adolescente para um matagal próximo e tiraram parte de suas roupas. Tayná retomou a consciência em seguida. Os assassinos revezavam entre segurar a garota e abusar sexualmente dela. As relações sexuais foram confirmadas através de exames realizados no corpo da garota.

Em seguida, os acusados vestiram a roupa na menina e com o cadarço direito de uma bota estrangularam a jovem. Já com a menina morta os rapazes levaram o corpo até um poço próximo, onde o abandonaram.

 

5 jul 2013, às 00h00.
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