Caso Tayná completa um ano sem solução

Há exatamente um ano, a adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, passava em frente a um parque de diversões de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, e nunca mais voltou pra casa. O corpo da menina foi encontrado dentro de um poço, em um matagal, três dias depois do desaparecimento.

O caso chocou o Brasil, mas continua sem solução, o que é motivo de grande angústia para familiares e amigos. Atualmente, o inquérito da morte de Tayná está sob responsabilidade do delegado Cristiano Quintas, que não tem comentado sobre o assunto com a imprensa.

A polícia acredita que a garota teve relações sexuais antes de morrer. Alguns dias após o crime, quatro funcionários do parque de diversões em frente ao qual Tayná foi vista pela última vez foram presos. Eles confessaram o crime. Porém, tempos depois, disseram que a confissão havia sido feita sob tortura, o que resultou na prisão de 14 pessoas, entre elas o delegado Silvan Pereira, que na época era o responsável pelas investigações.

Exames constataram que o sêmen encontrado no corpo da garota não era de nenhum dos quatro funcionários do parque que haviam confessado o crime e, até hoje, não se sabe quem teve relações com a menina. O corpo de Tayná chegou a ser exumado para novos exames, alguns meses após o falecimento.

Confira a matéria do Balanço Geral:

25 jun 2014, às 00h00.
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